Durante muito tempo, achei que cuidar de mim significava voltar a ser como antes. Voltar ao corpo de antes, ao ritmo de antes, à versão que, na altura, eu considerava “melhor”.
Mas o tempo passou, a vida mudou e eu também mudei.
Hoje entendo que não é sobre recuperar a antiga versão de mim.
É sobre respeitar quem sou agora, com o corpo que tenho, o tempo que tenho e as prioridades que a vida me trouxe.
Esta reflexão começou com a corrida, mas na verdade aplica-se à alimentação, ao corpo, ao trabalho, à maternidade: à vida.
Se estás a comparar-te com a mulher que já foste, quero lembrar-te disto: Evoluir não é andar para trás.
É encontrar novas formas de cuidares de ti, com mais verdade e menos pressão.
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