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Fome emocional: O que é? Qual o impacto na saúde?

Fome, o que significa ao certo? Será igual para todos? Afinal porque é que em situações de stress e ansiedade há pessoas que perdem o apetite, não sentem fome e outras que só sentem vontade de comer?

A fome não é toda igual, isto é, existem diferentes tipos de fome, dos quais se destacam a fome fisiológica e a fome emocional.

A fome fisiológica é aquela que surge de forma gradual, à medida que as nossas necessidades energéticas e nutricionais vão diminuindo e necessitam, por isso, de serem repostas. Quando está presente, gera sensações como desconforto, sensação de “estômago vazio”, fraqueza e dor de cabeça. Já a fome emocional, tal como o nome indica, está associada às emoções e sentimentos, sobretudo negativos (stress, ansiedade, tristeza, depressão, solidão), apesar de também se poder relacionar com emoções positivas, como a felicidade, mas de forma menos frequente. Este tipo de fome, ocorre de forma súbita e é independente das nossas necessidades energéticas e nutricionais. Caracteriza-se pelo consumo inconsciente de grandes quantidades de alimentos, tendencialmente ricos em açúcares, sal e gordura. Por este motivo, a fome emocional encontra-se associada a perturbações do comportamento alimentar, nomeadamente a transtornos de compulsão alimentar, que ao sucederem, originam sensações e sentimentos associados à culpa.

A distinção destes dois tipos de fome é possível de ser feita através de questionários já existentes. Estes devem ser aplicados por profissionais de saúde, nomeadamente um nutricionista.

Devido às suas características, a fome emocional gera impacto na saúde quer a nível físico, quer a nível psicológico. Estando associada:

– Ganho de peso, devido ao consumo excessivo de alimentos ricos em calorias (alimentos com elevado teor em açúcar e gordura);

– Desequilíbrios nutricionais;

– Predisposição para doenças crónicas não transmissíveis como obesidade, diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, hipertensão;

– Má relação com a comida, consequência dos sentimentos de culpa associados aos episódios de compulsão alimentar;

– Impacto na saúde mental, associada aos sentimentos de ansiedade, stress e depressão que são “enfrentados” através do ato de comer, em vez de serem enfrentados da forma mais adequada e saudável.

Associada a todas estas questões, a procura de uma equipa de saúde composta por nutricionistas, psicólogos e em alguns casos, psiquiatras é importante. Nestes casos, o nutricionista procura ajudar a desenvolver estratégias e estabelecimento de hábitos de rotina promovendo a reeducação alimentar, prevenção de recaídas, controlo de estímulos, desmistificação de ideias ou pensamentos. Centra-se, por isso, numa prática de promoção de uma alimentação saudável, equilibrada, completa e variada.

 

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